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Narrativa

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A Narrativa

Nos domínios onde as estrelas dançam ao som do Khaos, Caminham magos, seus passos tecendo destinos, leves, veloz. Eles falam em sussurros, a língua dos céus, Invocando o poder que entre os véus se move, silencioso, ateu.

Pelo hashira erguido, coluna que toca o infinito, Eles ascendem, buscando o mistério não dito. Seus olhos brilham com o fulgor das galáxias, Corações pulsando ao ritmo das magias.

"No Khaos, nascemos," eles cantam ao vento, "Na ordem, perecemos," um antigo lamento. Mas é na dança entre o ser e o nada, Que a magia encontra sua morada.

Hashiras de luz, em um mar de escuridão, Suportam o peso da criação. Entre eles, correm rios de estrelas caídas, Espelhos da magia, em suas almas refletidas.

A cada encantamento, o Khaos se desdobra, Como um tecido onde o destino se borda. Com cada palavra, cada gesto ancestral, Eles recriam o mundo, um ato primal.

Nas sombras do desconhecido, eles procuram, Por respostas em ecos de um universo inconstante, murmúrio. Mas é na quietude do Khaos que eles descobrem, A verdadeira magia, na quietude, onde os mundos convergem.

Assim, pelos hashiras, sua jornada é marcada, Uma busca incessante pela alvorada. No coração do caos, seu poder enraizado, Pela magia, seu caminho é traçado.

E quando os céus finalmente se abrem, revelados, São eles, os magos, pelos deuses saudados. Pois na anarquia cósmica, sua fé é forjada, No Khaos e na magia, sua essência é encontrada.

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